A expressão "porno da tigresa" tem se tornado cada vez mais presente na internet brasileira, causando polêmica e despertando debates sobre o conteúdo sexualmente explícito disseminado por meios digitais. Esta expressão refere-se a um vídeo pornográfico que supostamente teria sido produzido e protagonizado pela modelo e influenciadora digital Hilda de Paula Souza, mais conhecida como Tigresa Vip. No vídeo, que circula amplamente em sites adultos e em grupos de WhatsApp, a personagem principal, apelidada de Tigresa Vip, aparece em cenas de sexo explícito e com comportamentos considerados promíscuos e inadequados pela sociedade em geral. Apesar de ter se popularizado na rede, este conteúdo enfrenta muitas críticas por conta do seu teor pornográfico e da possibilidade de exposição indevida das pessoas envolvidas no vídeo, visto que há suspeitas de que algumas das cenas teriam sido feitas sem o consentimento das pessoas nelas envolvidas. Além disso, o uso da expressão "tigresa" e a objetificação da figura feminina têm sido criticados por grupos feministas e outros movimentos sociais, que enxergam nesta prática uma forma de perpetuar a cultura do estupro e da violência contra a mulher. Por isso, é importante que as pessoas tenham consciência de que a exposição e a disseminação de conteúdos pornográficos sem o consentimento das pessoas envolvidas é um crime que pode causar danos graves à imagem, à vida pessoal e à saúde mental de todas as pessoas envolvidas. É necessário que haja uma mobilização social para que haja uma conscientização sobre as consequências danosas deste tipo de prática, e para que sejam criadas leis mais rigorosas para punir os responsáveis pela divulgação de conteúdos indevidos na internet.