Quitina é um polissacarídeo presente na parede celular de fungos e exoesqueletos de artrópodes, como insetos e crustáceos. É composto por unidades de N-acetilglucosamina e N-acetilgalactosamina, que se intercalam para formar uma cadeia linear. Além disso, a quitina também pode ser encontrada em alguns organismos marinhos, como os camarões e as lagostas. A quitina tem diversas aplicações na indústria, sendo utilizada na fabricação de produtos como filtros, adesivos, filmes biodegradáveis e tecidos para suturas cirúrgicas. Além disso, estudos recentes têm demonstrado que a quitina possui propriedades medicinais importantes, como a capacidade de estimular o sistema imunológico e combater infecções. No entanto, apesar de suas muitas aplicações e potenciais benefícios, a produção de quitina ainda é um processo bastante caro e difícil de ser realizado em larga escala. Por este motivo, muitas pesquisas têm sido desenvolvidas para tentar encontrar formas mais eficientes de produzir este importante polissacarídeo. Em suma, a quitina é uma substância essencial para diversos organismos e tem grande potencial para ser utilizada em diversos setores da indústria e da medicina. Com mais pesquisas e investimentos em tecnologia, é possível que a produção de quitina se torne mais acessível e eficiente, tornando esta substância ainda mais importante para a sociedade.